Opinião

O BRASIL NAS MÃOS DOS ÍNDIOS: FIM DO MARCO TEMPORAL PODE SIGNIFICAR A DESTRUIÇÃO DO AGRONEGÓCIO

Por Sérgio Pires — OPINIÃO DE PRIMEIRA

A decisão, já formada maioria, que o STF tomou sobre ignorar  o marco temporal das terras indígenas, é daqueles eventos que representam um enorme retrocesso na vida brasileira. Ou seja, milhares e milhares de propriedades correm o risco de trocar de mãos e seus ocupantes, alguns há décadas e mais décadas, mesmo com toda a documentação exigida em lei, poderão perder tudo e receberem uma indenização que se sabe como funciona, quando é o poder público quem decide os valores.

Embora o Congresso esteja votando a questão (o governador Marcos Rocha entrou com processo no próprio STF, pedindo que a votação fosse suspensa e o senador Marcos Rogério, relator no Senado, já decidiu a favor da manutenção da lei atual), Rondônia poderá ser um dos Estados mais prejudicados, com danos irreversíveis à sua economia, caso essa absurda excrescência não seja modificada no STF que, hoje, é quem governa o país, na vida real (parafraseando o senador Sérgio Moro).

A fundamental mudança nas terras brasileiras, entregando-as a indígenas de verdade e a outros nem tanto, pode desestruturar todo o sistema nacional e afetar diretamente a produção agrícola e, essencialmente, começar a real destruição do agronegócio. O mesmo STF, há anos atrás, também decidiu entregar grande parte de Roraima aos índios.

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Isso destruiu a economia em expansão à época e causou o empobrecimento ainda maior da população incluindo os próprios indígenas, embora os caciques doutrinados e as ONGs internacionais, que mandam e desmandam na Raposa Serra do Sol, onde brasileiro não entra à noite, tenham sido os grandes e praticamente únicos beneficiados.

O STF infelizmente, cometeu mais essa triste, lamentável e incrível decisão contra o Brasil. Mesmo que o Congresso vote pelo marco temporal, lá na frente essa a decisão pode ser considerada inconstitucional, pelos mesmos ministros que estão apoiando a tese de que devemos retroceder 100, 120, 150 anos no tempo, como se tudo o que ocorreu no país neste tempo todo não tivesse valor, já que os índios eram, à época, os únicos donos da maioria das terras.

Caminhamos, pois, para mais um momento de medo no nosso Brasil, com seu governo socialista tupiniquim, um Congresso fajuto e um Supremo Tribunal Federal que dita quem somos, o que podemos dizer ou fazer e que determina o futuro dos nossos filhos e netos. Que, a se seguir este caminho, será de tristeza e lágrimas. Lamentável!

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