Opinião

DROGAS E ABORTO FACILITADOS? PROTESTOS CONTRA A RESOLUÇÃO IDEOLÓGICA QUE MUDA TODA A ESTRUTURA DA SAÚDE PÚBLICA

Por Sérgio Pires — Opinião de Primeira

O governo Lula, através de uma simples Resolução do Ministério da Saúde, está tentando impor ao país medidas que vão facilitar a liberalização das drogas (já tem o aval do STF); facilitação do aborto e sexualização das crianças, entre outras anomalias, tudo camuflado em textos com sentido diferente do que se imagina, ao ler.

Os protestos contra isso já estão vindo do Parlamento. Da bancada evangélica e de parte da bancada católica. Entre os rondonienses da Câmara Federal, por exemplo, a repulsa tem sido pesada. O deputado Fernando Máximo, por exemplo, tem feito discursos na tribuna e divulgado vários vídeos, protestando com veemência contra a liberação da maconha, informando dados assustadores do que está acontecendo, em regiões onde essa droga foi liberada.

Já contra o aborto, as vozes mais pesadas têm vindo de Cristiane Lopes e de Lúcio Mosquini. Ambos fazem dura campanha contra a tal Resolução 715, que, segundo denunciam, está sendo usada para aplicar medidas ideológicas da esquerda, disfarçadas num plano plurianual, com decisões de uma Conferência Nacional de Saúde. Ou seja, a intenção, segundo os parlamentares rondonienses (praticamente todos, tanto na Câmara como no Senado são contrários a essa excrescência) é, ao invés de serem debatidas no Congresso, que tais decisões sejam impostas, sem qualquer discussão parlamentar.

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Eivado de frases apenas de cunho político-ideológico (“democracia”, “democracia plena” e “Estado Democrático de Direito”), sempre dentro da conotação em que democrático é um só lado, da esquerda, são expressões repetidas dezenas de vezes em diferentes parágrafos. O enorme texto da Resolução tem sim algumas boas ideias e intenções, mas trata de priorizar, por exemplo, o “direito reprodutivo de mulheres, MENINAS e pessoas que podem gestar (que quer dizer formar e sustentar um filho no próprio organismo, tendo por base a Justiça Reprodutiva”.

Pergunta-se: alguém mais pode dar à luz (gestar) a não ser pessoas do sexo feminino? Mas não para por aí. É uma sucessão de discursos ideológicos, como se todo o Brasil pensasse do mesmo jeito. Tem coisa pior…

Quem quiser ver todo texto, acesse https://conselho.saude.gov.br/resolucoes-cns/3092-resolucao-n-715-de-20-de-julho-de- 2023#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre

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