Opinião

MinistrE: Em apenas uma canetada Edson Fachin muda a língua portuguesa e exclui mudos, surdos e cegos — opinião

Nesta quarta-feira (17) o ministrE do SupremE, Edson Fachin, suspendeu a lei que proíbe a utilização da linguagem neutra na grade curricular e no material didático de instituições de ensino, públicas e privadas, e em editais de concursos públicos. A lei, de autoria do deputado estadual Eyder Brasil, foi sancionada pelo governador Marcos Rocha em 19 de outubro, após aprovação da assembleia legislativa de Rondônia. No entanto, como os iluminadEs do STF, sem voto, sem apoio popular, sem prerrogativa para tal função e estuprando a língua portuguesa suspendeu a lei a pedido da Confederação Nacional dos ‘Trabalhadores de Ensino’.

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Advogados, estudantes de direito ou qualquer pessoa minimamente honesta e alfabetizada que não sentir vergonha dessa composição atual do supremE é de um cinismo assustador. Basta pesquisar os últimos julgados dos os iluninadEs que ‘julgam’ de acordo com a pauta ou cliente. Eles decidem o que será debatido pela sociedade e usurpam para si todos assuntos e se auto-intitulam ‘especialistas’ em todas as áreas.

Não se muda o idioma em uma canetada, ou caso assim deseje propor uma mudança na linguagem abandone a toga e vá para a política, que é o que eles fazem todos os dias. A constituição, há tempos, não é mais respeitada pelos nobres ministrES.

O tal dialeto não binário, como explica a professora Cintia Chagas, é uma pessoa que não se identifica com o gênero masculino e nem feminino, então eles criaram uma forma de falar porque querem se sentir incluídos. Essa linguagem é utilizada apenas por professores militantes, porque é uma questão ideológica, e por empresas que fazem marketing de lacração.

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“Eu tenho certeza que essa aberração prejudica o aprendizado, isso é uma esquizofrenia linguística. Essa linguagem na inclui ninguém, pelo contrário ela exclui, por exemplo os disléxicos (algo em torno de 15% no país), em segundo os surdos que utilizam também a leitura labial (imagina um surdo tentar que todes não se trata do achocolatado?), e em terceiro os cegos que fazem leitura por meio de software. Imaginem atualização desses sistemas para adequar a essa linguagem”, explicou.

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Na mesma entrevista a professora explica que no latim nós tínhamos o gênero neutro, que era a terminação em U, e na passagem para o português, o que era neutro virou o masculino e passou a compreender o gênero neutro. Então quando você diz ‘boa noite a todos’, já está automaticamente falando ‘boa noite a todos e a todas’. O que torna falar ‘boa noite a todos e a todas’ uma figura de linguagem chamada redundância ou pleonasmo.

Esse dialeto veio para complicar a vida de quem já sofre com o aprendizado da línguagem. Fora que a opinião da maioria absoluta, não concorda com essa aberração linguística.

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