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Coren-RO se manifesta em relação as agressões sofridas por profissionais de enfermagem no hospital João Paulo ll; confira

No último domingo (17), profissionais de saúde do pronto socorro João Paulo ll (JP-ll) foram agredidos por uma paciente psiquiátrica (clique no link e reveja) dentro do consultório médico do hospital. Além das agressões físicas, equipamentos foram destruídos em decorrência do ataque sofrido. Em nota, Coren-RO se manifesta e reafirma o compromisso com a segurança dos profissionais de enfermagem.

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confira o posicionamento da instituição

Quanto ao fato ocorrido no último (17) no Hospital de Pronto Socorro João Paulo II, quando uma paciente psiquiátrica surtou e agrediu profissionais de Enfermagem da unidade, o Conselho Regional de Enfermagem de Rondônia (Coren-RO) afirma que está finalizando relatório técnico para ser protocolado ainda esta semana no Ministério Público e no Ministério Público do Trabalho solicitando as devidas providências.

No mesmo dia do episódio, uma equipe do Departamento de Fiscalização do Conselho esteve no local para verificar as necessidades e condições de trabalho dos profissionais. Fiscalização anterior ao fato já havia acontecido no hospital para conferir o atendimento dentro da rede de saúde mental, considerando que o JPII também é porta de entrada para as emergências psiquiátricas no estado.

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Na oportunidade, uma recomendação foi encaminhada à direção com a orientação para a constituição de um grupo de trabalho e a elaboração de estratégias para o acolhimento terapêutico. O grupo de trabalho deveria discutir, inclusive, a segurança dos profissionais de Enfermagem que lidam com o atendimento a esses pacientes.

Diante da situação ocorrida e as demandas apuradas na fiscalização do último dia 19, o Coren encaminhou para a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), e de Segurança (Sesdec), a necessidade de reforço de segurança de apoio aos servidores da Enfermagem e as medidas cabíveis dentro do atendimento de emergência.

O Coren Rondônia sugere ainda às instituições competentes a transferência da porta de entrada das emergências psiquiátricas para outra unidade de saúde, já que o JPII não possui estrutura física adequada para esse tipo de atendimento, e reitera que a segurança e devidas condições de trabalho dos profissionais estão incluídas na legislação que rege a Enfermagem, sendo também uma prerrogativa do Conselho a fiscalização e encaminhamento em relação a casos como o ocorrido.

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